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Neste epiisódio seguimos a narrativa de George Taber sobre o Julgamento de Paris e conhecemos um pouco mais sobre Bordeaux e os competidores tintos franceses. Tintim!
Anos 1970: a França manda
Para compreender a dimensão da quebra de paradigma que foi o resultado da famosa degustação coordenada por Steven Spurrier nos anos 1970, é necessário entender o papel que a França – e seus vinhos – tinham à época. E era enorme!
Em seu livro, parcialmente reproduzido neste episódio, George Taber nos conta – com citações famosas e dados estatísticos – um pouco da história do vinho francês.
Grand Cru Classés – a classificação de 1855
Entendida a posição da França no mundo dos vinhos na época do Julgamento, passamos a explorar Bordeaux – região de onde saíram os competidores tintos. Não é simples!
Bordeaux tem várias regiões e subregiões, e muitas delas têm seu prórpio sistema de classificação de vinhos. A mais famosa (e histórica) foi feita em 1855 e classificou os diversos “crus” (terrenos) em 5 categorias: primeiros, segundos, terceiros etc..
Os tintos franceses do Julgamento de Paris
Entendido o status que os vinhos franceses tinham nos anos 1970 e a famosa classificação de 1855 já podemos conhecer os competidores. Por ordem de classificação foram:
- Château Mouton-Rothschild 1970 – Pauilac, Medoc (promovido a 1° cru em 1973)
- Château Montrose 1970 – St.-Estèphe, Medoc (2º cru)
- Château Haut-Brion 1970 – Pessac, Graves (1º cru)
- Château Leoville Las Cases 1971 – St.-Julien, Medoc (2º cru) .
Intrigas, outras classificações e reclassificações de Bordeaux
A história pode ser francesa, mas a quantidade de intrigas parece saída de uma novela mexicana! Não deu pra contar nesse programa, então ficou para o próximo!
Parabéns Fabi! Lindo trabalho! Desejo sucesso e muitos podcast!
Cheers🥂Santé🍷Saúde 🍾 Un Brindis 😉
Obrigada!